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II Encontro Nacional de Museus do Vinho

A AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho e a RMPV – Rede de Museus do Vinho da AMPV em parceria com o Museu do Douro e a Rede de Museus do Douro estão a organizar o II Encontro Nacional de Museus do Vinho, no MUSEU DO DOURO – PESO DA RÉGUA dia 10 e 11 de novembro de 2016. 

Entre outras iniciativas, está previsto um colóquio para apresentação de trabalhos de investigação no âmbito dos seguintes painéis:
 
PAINEL I
PATRIMÓNIO(S) & TERRITÓRIO(S) DO VINHO
Este painel visa debater a noção atual de património e território do vinho. O vinho possui uma identidade própria, histórica, cultural, imaterial e material, cujos simbolismos têm vindo a evoluir com o passar do(s) tempo(s). Como se estabelecem hoje essas fronteiras que vão desde novas linguagens e expressões ideográficas ao uso e costumes associado ao universo vinhateiro. De que falamos hoje, quando falamos do(s) património(s) e território(s) do vinho?
 
PAINEL II
MUSEUS E ESPAÇOS DO VINHO: CASOS PARADIGMÁTICOS
Partindo de uma noção alargada do próprio conceito de museus, a sessão é dedicada à apresentação de casos relevantes associados à conservação e divulgação do património museológico do vinho, exemplos que permitem a identificação de expressões paradigmáticas do que pudemos designar como uma nova museologia do vinho de feição contemporânea ou visando o futuro.
 
PAINEL III
HERANÇA VINHATEIRA, ENTRE A VELHA E A NOVA RURALIDADE
A herança vinhateira está, naturalmente, ligada à dinâmica de mutação da ruralidade portuguesa. A sessão visa chegar ao entendimento sobre a dimensão e expressão do contributo da herança vinhateira no seio da constituição de uma nova ruralidade que progressivamente vai moldando a geografia física e humana, renovando a demografia social, requalificando o património imaterial e material, reavaliando a economia local e regional.
 
PAINEL IV
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE: DA PATRIMONIALIZAÇÃO AO ENOTURISMO
Que perspetivas existem de equilíbrio entre o rigor de ritmo lento que se exige à patrimonialização e a concretização de ritmo rápido que é imposta pela competitividade do enoturismo? Torna-se pertinente descortinar princípios estruturantes de equilíbrio (boas práticas), entre o que serão as ações associadas à museologia do vinho e as soluções económicas aplicadas à dinamização do património vinhateiro, subentendo o enoturismo enquanto fator de desenvolvimento sustentado.
 
Programa [VER]
Inscrição online gratuita, mas obrigatória, até 8 de novembro de 2016
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